Make Up Your Styles

por Dani Zaccai

Adoção e Guarda Responsáveis de Animais!

Cotidiano

Hoje é dia de uma publicação diferente dos assuntos que costumamos falar aqui,  falaremos de adoção consciente de animais! Consciente sim, porque comprar ou adotar um animalzinho é mais do que escolher qual deles levar para casa. É saber que depois que ele chegar em casa, alguém vai ter que limpar as sujeiras que ele faz, cuidar, dar água (e ver se ela está sempre limpinha), dar comida… saber que haverão privações, como ter que escolher um lugar para deixá-lo quando vai viajar, seja em um hotelzinho ou com alguém da família ou amigos.  O Dia das Crianças e Natal estão chegando, e é importante vocês não escolherem um bichinho para dar de presente, sem antes consultar quem será presenteado – porque ele que irá se responsabilizar por todas as coisas que citei.

Vou contar duas histórias pra vocês. Há dois anos atrás, fiquei sabendo através de um amigo do meu pai que um conhecido dele havia se separado, e como ele tinha dado uma labradora chocolate aos filhos, a ex-mulher mandou ele levar embora na separação. Como ele não tinha como levar a labradora para a casa onde ele estava, amarrou ela em um terreno, e avisou os amigos que estava doando a cadela. Os vizinhos do terreno davam uma vez ao dia comida para a cadelinha, que tinha um ano e ficava o tempo todo presa em uma corrente com menos de 2 metros, um pote com água super suja e sem nenhum local para abrigo. Quando ouvi a história morri de dó, mas eu não poderia adotar, pois já tenho uma dálmata em apartamento, e a Nina (minha dálmata), apesar de amorosa com as pessoas, não é chegada num amigo peludo. Eu soube desta história em uma sexta feira. Sexta a noite fiquei tentando convencer minha sogra e meu sogro a adotarem… Nos fomos, para conhecer a cadelinha… eu já imaginava que íamos ficar com ela, mas quando chegamos… vocês precisavam ver a alegria dela. Deu um super aperto no coração, porque ela queria contato, carinho, brincar… companhia sabe? Obviamente, levamos ela direto para um pet shop, para um check up, um banho e comprar as coisas necessárias!

Hoje, a Phoebe  vive que nem uma rainha na casa do meu noivo, com 3 camas espalhadas pela casa, muitos brinquedos, comida, água fresca e o mais importante, muito amor! <3

A segunda história é sobre a Ninoca. Quando pegamos ela, ela era uma cadelinha de 4 meses, fofa, magrela e saudável. Depois de alguns meses em casa, ela começou a apresentar alguns sintomas estranhos – vomitou por uns três dias seguidos, só de manhã. A principio, a veterinária achou que ela tinha comido alguma bobagem, mas depois de três dias levamos para fazer alguns exames. Encurtando a história, descobrimos que ela tinha um problema no fígado e teria que tomar 3 remédios ao dia, além de comer uma ração específica para cachorros com problemas hepáticos, que custa 2x mais que a ração que ela comia. Fiquei dando graças a D’us por ter sido a gente que pegou ela, porque tem gente que, infelizmente, diante de uma dificuldade dessa (não só monetária, tivemos que levá-la fazer exames semanalmente, para acompanhar o desenvolvimento das enzimas hepáticas!), teria abandonado o cachorro. Muitos cachorros são abandonados porque apresentam doenças, ou dão mais trabalho do que imaginavam. Isso não pode! O cachorrinho entra pra família,  se sente parte e ama da maneira mais verdadeira possível.

Amo as fotos que selecionei. Em 2010 pequenininha, 2011 dormindo coberta na cama da minha mãe (ela dorme todo dia com a minha mãe!), 2012 apontando comendo papel higiênico e 2013 aprontando presa no rasgo que ela fez na cortina da sala! Hahahahah!  Hoje Ninoca está ótima, não toma mais remédios, mas precisa até hoje comer esta ração específica!

Falando em ração,  a Max Alimentos, empresa de ração para cães e gatos possui o programa Max em Ação, que foi criado para doar rações para ONGs e Protetores de animais do Brasil inteiro. Em cada pacote das rações Max, você encontra um vale-ração que pode ser transformado em doações para ONGs e Protetores dos animais. Para doar é bem simples, você pode enviar os selos por correio dizendo pra qual ONG ou protetor você quer doar seu vale-ração ou depositar em uma urna que fica nos pet shops cadastrados ou ainda entregar diretamente pra alguém de sua confiança para que eles se encarreguem de fazer o pedido da doação.

A gente pode comprar por impulso um batom, um lápis, ou um rímel. Mas um animalzinho, não! Evitar maus tratos e abandonos dos animais é tarefa de todos e a melhor forma de começarmos é conscientizando todos a nossa volta. Eu fiz minha parte! Repasse essa ideia!

Ps- este post faz parte de uma blogagem coletiva em prol da guarda responsável de animais, não é um publipost e não recebi nada para postar isso! Apenas achei a o assunto importante e resolvi compartilhar!



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