Cores de cortinas que estão na moda

14 de janeiro de 2020 0 Por Jornalista e Redator Paula Santana

Na maioria das vezes, depende do estilo do inquilino. Menos em situações nas quais a persiana é a mais indicada, como no momento em que há indivíduos bastante alérgicas a sujidade na casa, não há uma lei. Grande parte dos profissionais, não obstante, declara que as cortinas evidencia o quantidade de comunicar uma atmosfera mais acolhedora e chique aos esboços.


No momento em que utilizar trilho ou varão?


Indica-se o primeiro no momento em que há um cortineiro, de gesso ou madeiro, capaz de embiocar sua figura. Há casos em que o trilho, bastante reduzido, pode ficar ostensível, porém, em maior parte, o guarida permanece escuso. Já o varão se preserva à ideia, e costuma entrar em acontecimento nos ambientes com forro que acompanha a afeição do telhado ou se a vontade for torná-lo parte da ambientação. Versões mais chamativas, com ponteiras ornamentadas, estão em desuso.


Como medir a porção de fazenda?


Meça a largura da janela (2 m, por exemplo ) e multiplique por 2: 2 x 2 = 4 Por isso tire a providência da altura (digamos que o pé-direito tenha 2,60 m) e some 60 cm, providência satisfatório para a fabricação da barra e do cabeçote: 2,60 + 0,60 = 3,20 Por fim, multiplique os resultados: 4 x 3,20 = 12,80 m A fórmula vale para um fazenda com 1,40 m de largura.

Caso ele tenha 3 m de largura, será capaz de ser utilizado na horizontal, o que permissão emendas. A metragem essencial, nesse caso, cai pela meio.


As cortinas precisam abarbar somente a janela ou a taipa inteira?


A pouco que exista um contratempo, como um bufê sob a boca, elas ficarão mais elegantes se alcançarem o lajeado. Caso não seja possível, opte um modelo neolatino ou uma persiana. “Cortinas curtas funcionam somente em quartos de bebê ”, avisa Paulo Rossi, da Interiores Confecções.

Com correlação à largura, não há exemplo. “ No momento em que a esquadria é descentralizada, recomendo encobrir toda a taipa para embiocar a diferença entre os lados”, diz René.


Em ambientes com diversas janelas, as cortinas precisam ser todas iguais?


Recomenda-se normalizar. Se uma delas encontra-se acima de um levadiço, por exemplo, pode-se cobri-la com um modelo neolatino, mais limitado, e utilizar cortinas longas nas demais. O resultado será mais eufônico se todas forem do mesmo fazenda.


O que utilizar em banheiros e cozinhas?


Melhor agredir em persianas, de preferência metálicas, ou telas solares. Ambas são menos difíceis de apurar, detalhe necessário em espaços expostos a gordura e umidade. Se a esquadria ficar fora do divisão ou ábdito do braseiro, vale espalhar uma cortina romana, porém de fazenda curto, que seja lavado constantemente.


Quais as opções mais indicadas destinado a pessoas alérgicas à sujidade?


Com independência do fazenda apurado, cortinas tendem a associar pó. Dessa forma, especialistas indicam persianas de madeiro ou alumínio para moradas de alérgicos. “Sua superfície não é porosa, o que torna simples a preservação. Escova e aspirador bastam, ou tela úmido, em alguns casos”, diz Betty Rodrigues, diretora comercial da Uniflex Mateus Grou.

Quem padece com o dificuldade, no entanto não abre mão de cortinas, pode fabricar modelos de voal ou de mais tecidos 100% poliéster, que permitem lavagens constantes sem desvirtuar.


E para abafar ruídos?


Nenhuma escolha se revela completamente eficaz, porém blecautes e cortinas grossas – de peludo, sarja de algodão, zuarte e linho – são capazes de auxiliar muito.


Quais as pregas e os tecidos mais usados?


Além da wave, segue forte a vinco americana – tanto na versão clássico, com o franzido por baixo, quanto na invertida, com a costura no alto. “A vinco viril similarmente não sai de roupas ”, protege a programador visual de interiores Isabel Morellato, dona da La Belle Bergère, empresa do segmento.

Na matéria-prima, destacam-se as tramas sintéticas, de linho ou gaze de linho com poliéster: a visual imita a da fibra 100% natural, porém sem os inconvenientes de recolher e amalgamar.


Que opções são mais eficazes para revestir o exagero de luz?


Se o lugar padece com brilho demasiada, a pedida é agredir num forro – além de escoar a luz, o recurso protegerá a entrecho. Caso queira encobrir totalmente a setor, compre um modelo blecaute, já sabendo que ele possui um ponto despreparado: o visual plastificado. Há cerca de cinco anos, surgiram os chamados blecaute 70%, de visual mais natural.

Eles não vedam a janela totalmente, porém são capazes de, até mesmo, ingerir o lugar da cortina. Outras opções de forro são o tergal estio e a gabardine. Há, também, a momento de misturar persianas ou telas solares a cortinas.

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Que modelo de cortina é apropriado para janelas duplas ou portas balcão, que abrem para fora e para dentro?


“O ideal é deixar 50 cm de varão a mais em cada lado. Dessa maneira consegue-se guardar o fazenda no momento em que as portas estão abertas”, recomenda Karin Killingsworth, da Arte Markante.

“Rolôs, persianas e cortinas romanas são as opções para que pessoas não arranja de lugar nas laterais”, diz Lucia Dorsa, da Uniflex. O dificuldade é que essas cortinas aproximadamente somem no momento em que fechadas. A programador visual Marilda similarmente costuma utilizar brises (cortinas fixadas de modo direto nas folhas de vidro ).



Nessa discórdia, os especialistas concordam que as peças precisam se repetir, mas causarão estranhamento. Porém a exemplo possui flexibilidade: quem não quiser cortinas idênticas opta por diferenças sutis. Uma eventualidade é utilizar o mesmo fazenda em modelos distintos. Por exemplo, um com pregas e outro sem. Luciene recomenda um fazenda escorregadio e outro penitenciária, com cores iguais, porém quem estiver lasso não precisa avançar.


No momento em que utilizar forro? Qual sua ofício? Quais os tecidos mais recomendados?


O forro protege a cortina nos locais no qual derrota bastante luz. “Os raios solares desgastam os tecidos. O forro protege a durabilidade e a beleza dos materiais mais sensíveis”, afirma Aline Cremonini, que assina o projeto embaixo – o forro é de xantungue combinado, e a cortina, de organza de seda com bordados de algodão. Além disso, evita que as cortinas sujem depressa em lugares com muita sujidade ou contaminação.

O tergal estio, o gabardine e o brim são os tecidos mais usados para essa ofício, no entanto há quem use blecautes e até persianas. Materiais sintéticos, como o voal, são capazes de destituir forros, porém a resistência diminui.


Qual o tipo de fazenda mais apropriado: o de fibras sintéticas ou fibras naturais?


Depende. Quem privilegia a praticidade e a resistência escolhe tecidos sintéticos, como o voal: eles quase não estragam mesmo se a limpeza é feita em casa. Se você não abre mão dos naturais, atenção na momento da compra: observe constantemente se são pré-encolhidos. Caso contrário, pode-se despossar a cortina na primeira limpeza.


Cortinas longas precisam impelir no chão? Quantos centímetros precisam sobejar?


Fazenda sobrando suja, pode ser pisado e acaba rasgando. Além disso, toma lugar. A maior parte opta por utilizar cortinas que tocam levemente o lajeado – “Beijando o chão ”, como diz o programador visual de interiores Roberto Negrete.

Quem pretende um local mais sóbrio, e até mesmo mais discreto, precisa deixar que o fazenda arraste. São suficientes 2 cm a mais na altura. De acordo com Ester, é possível ter até 5 cm de fazenda sobrando. Na imagem embaixo, a cortina de seda rústica indiana arrasta no lajeado. Fazenda e energia da Formatex.


Em que situações é possível utilizar cortina curta, que não vai até o chão?


Na avaliação unânime dos especialistas, cortina curta apenas em casos excepcionais “ No momento em que há um levadiço ou uma banco por baixo, por exemplo. Isto ocorre bastante constantemente nos quartos de bebê, em que os trocadores ficam logo embaixo da janela ”, explica Ester. Porém, se este não for o caso, as cortinas precisam ser longas constantemente.

“É bastante mais chique ”, diz a decoradora Renata de Angelis. Roberto Negrete similarmente argumenta que a canhão fora do telhado: “É uma forma de desbaratar a ideia para cima, criando a percepção de pé-direito alto ”.


No momento em que utilizar a cortina do tipo romana, que abre para cima, ou a persiana?


Se houver ancas ou mesas próximas da janela, estes modelos são os mais adequados, uma vez que se limitam a encerrar a boca do vão. “Nesses casos, estilo bastante de utilizar a cortina romana: o peso dela evita que fique voando em cima dos móveis, como os modelos tradicionais”, afirma Marilda Archote.

No projeto da arquiteta Cinthia Liberatori, fitas costuradas à cortina romana de linho ( energia da Arte Markante) permitem impedir a canhão em muitas alturas, deixando à evidência um belo jardim. Os pingentes pendurados conferem um graça extra.


O que realizar com a caixa de persiana no lado interno do local?


A exemplo é ocultá-la. Espalhar um varão em redor da caixa é uma das explicações. Sueli recomenda escondê-la com um bandô ( estrutura de madeiro envolvida por fazenda ) e por isso fixar um trilho na frente da caixa ou por baixo dela. Da princípio “se não puder vencê-la, junte-se a ela ”, vem esta ideia de Negrete: “Faça prateleiras do massa da caixa nas laterais. A cortina sai por baixo da caixa. É um bom modo de disfarçá-la e também passar a ter lugar para itens ”.


Quanto fazenda deve-se adquirir para realizar uma cortina?


Há diversas formas de medir. A cortineira Marilei Boldrini constantemente imagina uma janela-padrão de 2,50 m de largura. Para essa providência, se a cortina for pregueada, ela recomenda adquirir quatro vezes a altura da cortina, acrescentando-se 50 cm a cada altura (10 cm para o cabeçote e 40 cm para a barra dupla ). Uma cortina sem pregas pede 3 alturas – somadas aos 50 cm de cabeçote e barra.

Outra equação é sugerida por Ester Schop, da Tutti Belli. Para um modelo de pregas, ela recomenda pegar uma vez a altura da cortina – com os 50 cm adicionais e mais 3 vezes a largura da janela. Uma cortina mais rápido necessita de somente duas larguras.

FONTE: https://www.r7.com