Make Up Your Styles

por Dani Zaccai

Guia de Viagens: São Francisco – Dia 3 (Anchor Brewery, Lombard Street, The Cliff House e Golden Gate Park)

Guia de Viagens

Nosso último dia em São Francisco começou dividindo homens e mulheres. Rs! Enquanto eu e minha sogra passeamos mais um pouco pela Union Square (no dia anterior a maioria das lojas já estavam fechadas, então realmente só passeamos!) para fazer umas comprinhas, enquanto os homens foram conhecer a cervejaria Anchor Brewery, conhecida pela Steam Beer, um estilo próprio de cervejas da costa oeste americana e que hoje é um termo que só pode ser usado pela Anchor.

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Nos encontramos de novo para irmos na Lombard Street, a rua com mais curvas do mundo, no trecho entre a Leavenworth St e a Hyde St. A rua foi projetada desta forma para que os carros pudessem descer sem derrapar. O projeto é de 1922 e foi idealizado por um dos moradores da vizinhança – de tão esquisita, ficou famosa entre os turistas.

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Nosso almoço foi no The Cliff House, um restaurante que foi construído num penhasco sobre falésias em São Francisco, na Califórnia, com madeira de um navio naufragado naquela encosta. Que vista linda, e que comida gostosa.

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Ele fica relativamente próximo ao Golden Gate Park, um parque bem grande que possui diversas atrações, como tem várias atrações, como o Japanese Tea Garden, um jardim japonês fofo com um espaco pata tomar o tradicional chá à beirra do lago – nossa primeira parada. A entrada para o Jardim Japonês é U$8.

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Nossa segunda parada dentro do parque foi o California Academy of Sciences, um dos dez maiores museus de história natural do mundo. Dentro dele há algumas atrações: a primeira é a Rainforest, uma grande estufa que imita perfeitamente as condições climáticas das florestas: das Americas, uma de Madagascar e a floresta Canopy, onde estão diversas borboletas que inclusive podem pousar em você. Para vocês terem uma ideia, antes de sair da “bolha” há um funcionário do museu que checa para ter certeza que não há nenhuma borboleta colada em você.

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A segunda atração é o Steinhart Aquarium, que você chega de elevador ao acabar o passeio pela Rainforest. Apesar de compacto, o aquário possui mais de 900 mil espécies, com peixes, corais, cavalos marinhos, estrelas do mar e ouriços (você pode tocar!!) e águas vivas (um espetáculo a parte, principalmente quando mudam de cor!).

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A terceira atração que fomos foi o Morrison Planetarium, um dome com mais de 22 metros de diâmetro, e que possui exibições temporárias e permanentes.

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Ainda existe a atração Earthquake, que possui informações e um simulador de terremotos, já que a cidade de São Francisco já sofreu duas vezes com eles – em 1906 e 1989. Estava muita fila e acabamos não indo no simulador. Não deixe de visitar o Living Roof, um local onde você pode subir no telhado com cobertura viva, já que a parte de cima da laje foi transformada num eco-sistema de plantas nativas da região.

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Normalmente a entrada custa U$34,95 – mas como nós fomos no chamado Nightlife, que funciona da seguinte froma: o planetário só tem algumas apresentações e os ingressos são distribuídos assim que o museu abre (minha dica é ir direto fazer a fila para pegar ingresso do planetário), e a Rainforest fecha mais cedo que o resto das atrações. Além disso, música alta (estilo balada) em alguns pontos, e bares espalhados por todo o museu. Um programa super legal e diferente, e só maiores de 21 anos podem participar. O valor? U$15 por pessoa – e o nightfife acontece todas as quintas, das 18h às 22h.

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Amanha é dia de post sobre o nosso dia em Napa Valley!



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